CAPÍTULO 2: LIBERDADE –
DERRUBANDO MURALHAS
SIGMUND
FREUD (1856-1939)
•
Judeu
austríaco, médico e psicanalista;
•
No
campo da sexualidade aplicou a sua teoria da sublimação;
•
Consciência
e desejo;
•
Lógica
do desejo é mais complexa que a simples satisfação física;
•
Sublimação
é o processo que desloca o desejo para objetivos que não são diretamente
atingíveis: simbólicos, intelectuais ou artístico, isto é, deslocamos os nossos
desejos impossíveis para algo realizável, sublimamos.
•
Superego:
é uma instância de censura que vigia nossos desejos cegos, aquilo que chama ID.
•
O
resultado da tensão do confronto entre o superego e o ID é o ego.
•
A
liberdade que desejamos construir, como realidade, não pode ser simplesmente
uma afirmação cega de um desejo do id. Precisa originar-se daquilo que chama de
ego.
RENÉ
DESCARTES (1596-1650)
•
Compreender
a relação entre a razão humana e a existência;
•
Queria
associar as leis numéricas com as leis do mundo;
•
Eficácia
da razão: “Penso, logo existo”;
•
Iniciou
a filosofia e a matemática moderna;
•
Sugeriu
a fusão da álgebra com a geometria o que gerou a geometria analítica e o
sistema de coordenadas, que chamou cartesiano;
•
A
razão nos diferencia um dos outros, é o modo como cada um conduz seus
pensamentos, chegando a resultados diferentes;
Razão= consciência
Consciência duas faculdades:
1.
Intuição
2.
Dedução
A intuição diz respeito a
imediatez de ideias claras, perfeitamente determinadas, simples e irredutíveis;
A dedução diz respeito ao modo
lógico, descobrir conjuntos de verdades ordenadas racionalmente.
Não temos controle absoluto de
nós mesmos já que o pensamento pode ser obscurecido pelas paixões;
Conhecer as paixões pode reverter
a situação;
Devemos vencer a nós mesmos e os
próprios pensamentos que às circunstâncias ou à realidades do mundo.
A METÁFORA DO ICEBERG
•
Usada
para comparar estados de nossa consciência com os três elementos da mente, ou
seja, o superego, o id e o ego.
FRIEDRICH
NIETZSCHE (1844-1900)
Igualdade é oposto de liberdade.
Defendia a ideia de que alguns
humanos mais fortes e inteligentes do que os demais, tinham a tendência natural
a se tornarem soberanos.
Para ele, a igualdade é falsa e
artificial.
X
Super-herói
das histórias em quadrinhos
Para ele, o super-homem é
naturalmente superior e, por isso, foi invejado pelas massas.
Critica o conceito de religião
pois Deus é uma invenção dos invejosos para combater esses seres superiores que
destoam da maioria.
Portanto, de acordo com ele, a
religião atuava neutralizando o super-homem pois inventa uma entidade superior
ao homem, que é Deus. E, segundo ele, Deus obriga os seres humanos a viverem
uma falsa e hipócrita igualdade.
Sem a liderança do super-homem as
massas ficam decepcionadas e os sacerdotes não conseguiram substituir
adequadamente o papel do super-homem.
Nesse sentido, ele acredita que o
grande problema da humanidade foi a “invenção” de Deus que tinha como objetivo
fazer com que o super-homem deixasse de crer na sua própria existência.
O
problema dessa teoria de Nietzsche é que escreve para o super-homem e não para
as massas.
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